Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
O seu olhar é ...
... indescritível. Eu o defino como sendo um olhar sereno, porém cheio de esperança, de quem sabe que vai continuar a seguir nas pistas e subir nos pódios das corridas e, também, da vida.
Além da esperança, reconhece-se no seu olhar, a calma de quem sabe esperar pela hora certa, confiando que ela sempre chega. Sabendo disso, não desperdiça nenhum segundo no contínuo e sistemático aprendizado. São horas de treinos, com o firme propósito: vencer.
A humildade e a gratidão são virtudes que o faz ser especial, carismático e ter empatia. Independentemente do resultado das corridas, se chegou em primeiro lugar ou entre os cinco de melhor desempenho na pista, se não deu pódio naquela corrida – porque houve falha na parte mecânica ou por erro de cálculos –, o fato é que tem serenidade para reconhecer que é assim, seja no esporte como na vida, nem sempre se está no topo.
Um de seus traços de personalidade é a timidez, mas ao ser entrevistado, sabe expressar o que aconteceu com a maturidade de quem confia em si mesmo e na sua equipe. Sabe interpretar os resultados, respeita e tem ética com seus competidores, porque aprendeu que para vencer uma prova é preciso superar seus próprios limites, incluindo a competência técnica, o equilíbrio emocional e a sapiência.
É gratificante acompanhar a realização pessoal de uma criança, agora adolescente que, com determinação e empenho, aprendeu a dividir seu precioso tempo com treinos, estudos, preparação física e lazer, equilibrando todas essas atividades com harmonia e alegria, com seu estilo discreto de ser.
Assistir suas provas nos diversos campeonatos ao longo do ano, em diferentes pistas e lugares, perto ou distante, na plateia ou na poltrona em frente à televisão, é sempre um momento de prazer e tensão.
Contudo, o mais gratificante é a resposta ao meu cumprimento com um abraço ou por mensagem de WhatsApp, quando ele assim se expressa: – Valeu vó, te amo!
Também te amo, Alfredinho Ibiapina.
Além da esperança, reconhece-se no seu olhar, a calma de quem sabe esperar pela hora certa, confiando que ela sempre chega. Sabendo disso, não desperdiça nenhum segundo no contínuo e sistemático aprendizado. São horas de treinos, com o firme propósito: vencer.
A humildade e a gratidão são virtudes que o faz ser especial, carismático e ter empatia. Independentemente do resultado das corridas, se chegou em primeiro lugar ou entre os cinco de melhor desempenho na pista, se não deu pódio naquela corrida – porque houve falha na parte mecânica ou por erro de cálculos –, o fato é que tem serenidade para reconhecer que é assim, seja no esporte como na vida, nem sempre se está no topo.
Um de seus traços de personalidade é a timidez, mas ao ser entrevistado, sabe expressar o que aconteceu com a maturidade de quem confia em si mesmo e na sua equipe. Sabe interpretar os resultados, respeita e tem ética com seus competidores, porque aprendeu que para vencer uma prova é preciso superar seus próprios limites, incluindo a competência técnica, o equilíbrio emocional e a sapiência.
É gratificante acompanhar a realização pessoal de uma criança, agora adolescente que, com determinação e empenho, aprendeu a dividir seu precioso tempo com treinos, estudos, preparação física e lazer, equilibrando todas essas atividades com harmonia e alegria, com seu estilo discreto de ser.
Assistir suas provas nos diversos campeonatos ao longo do ano, em diferentes pistas e lugares, perto ou distante, na plateia ou na poltrona em frente à televisão, é sempre um momento de prazer e tensão.
Contudo, o mais gratificante é a resposta ao meu cumprimento com um abraço ou por mensagem de WhatsApp, quando ele assim se expressa: – Valeu vó, te amo!
Também te amo, Alfredinho Ibiapina.
Iêda Chaves Freitas
18.09.2021
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 19/09/2021
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