Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
Acertei o alvoDias desses, organizando meu currículo, lembrei-me de um provérbio que diz assim: “atirei no que vi e acertei no que não vi”, numa analogia ao que aconteceu com a trajetória da minha vida.
Quando criança eu sabia o que queria ser “quando crescesse”, isto é, ser mais do que era a maioria das mulheres daquela pequena cidade onde morei até a adolescência. Porém, não tinha menor curiosidade do que gostaria de fazer quando eu ficasse adulta.
Sabia, porém, que tinha um alvo e o perseguia, mesmo sem ter a precisão de um arqueiro, mas que, no momento certo, a flecha seria lançada na direção precisa.
Como dizem e, eu acredito nisso, “Deus escreve certo por linhas tortas”, e foi o que aconteceu comigo. Aos quinze anos tomei a decisão de mudar de cidade para continuar os estudos, pois sabia que seria pelo conhecimento que eu poderia conquistar minha independência. Até aquele período era a única coisa que eu havia descoberto, já que não tinha ideia de profissão, carreira, emprego, ou seja, nada nesse sentido.
Anos se passaram e com a chegada da fase adulta alguns sonhos foram tomando forma de objetivos a serem alcançados.
Ainda jovem, consegui realizar alguns sonhos pessoais, todavia, no plano profissional tive que enfrentar desafios, e, também, frustrações; contudo, empecilhos não me fizeram desistir do meu alvo, pelo contrário, desafiaram-me, ainda mais, a acertá-lo.
Por obra do destino, ou do divino, fui agraciada por um anjo, em forma de pessoa, que me indicou o caminho para que eu aperfeiçoasse minha capacidade de acertar a direção a seguir.
Sempre reconheci a importância do planejamento, mas, no meu caso, muitas das minhas conquistas se deram por acaso, ou foram guiadas pelo merecimento, não sei. Só sei que minhas realizações se constituem meus legados, na vida pessoal e profissional.
Na maturidade, reflito com gratidão por ser uma pessoa que fez de suas conquistas, os degraus para o aprendizado contínuo, com humildade, sem grandes pretensões, apenas com o esforço suficiente para atender as minhas perspectivas e daqueles que em mim confiaram e contribuíram para o que eu pude ser e ter nesta linha de tempo.
Iêda Chaves FreitasQuando criança eu sabia o que queria ser “quando crescesse”, isto é, ser mais do que era a maioria das mulheres daquela pequena cidade onde morei até a adolescência. Porém, não tinha menor curiosidade do que gostaria de fazer quando eu ficasse adulta.
Sabia, porém, que tinha um alvo e o perseguia, mesmo sem ter a precisão de um arqueiro, mas que, no momento certo, a flecha seria lançada na direção precisa.
Como dizem e, eu acredito nisso, “Deus escreve certo por linhas tortas”, e foi o que aconteceu comigo. Aos quinze anos tomei a decisão de mudar de cidade para continuar os estudos, pois sabia que seria pelo conhecimento que eu poderia conquistar minha independência. Até aquele período era a única coisa que eu havia descoberto, já que não tinha ideia de profissão, carreira, emprego, ou seja, nada nesse sentido.
Anos se passaram e com a chegada da fase adulta alguns sonhos foram tomando forma de objetivos a serem alcançados.
Ainda jovem, consegui realizar alguns sonhos pessoais, todavia, no plano profissional tive que enfrentar desafios, e, também, frustrações; contudo, empecilhos não me fizeram desistir do meu alvo, pelo contrário, desafiaram-me, ainda mais, a acertá-lo.
Por obra do destino, ou do divino, fui agraciada por um anjo, em forma de pessoa, que me indicou o caminho para que eu aperfeiçoasse minha capacidade de acertar a direção a seguir.
Sempre reconheci a importância do planejamento, mas, no meu caso, muitas das minhas conquistas se deram por acaso, ou foram guiadas pelo merecimento, não sei. Só sei que minhas realizações se constituem meus legados, na vida pessoal e profissional.
Na maturidade, reflito com gratidão por ser uma pessoa que fez de suas conquistas, os degraus para o aprendizado contínuo, com humildade, sem grandes pretensões, apenas com o esforço suficiente para atender as minhas perspectivas e daqueles que em mim confiaram e contribuíram para o que eu pude ser e ter nesta linha de tempo.
14.09.2021
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 14/09/2021
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