Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
Leio, com certa frequência, os textos publicados por um seleto grupo de poetas que integram o site Recanto das Letras. No dia 01.06.2021, ao entrar na escrivaninha do poeta Fleal[i], o título do texto, e a primeira frase, me levaram fazer uma leitura, com olhar prospectivo, pois queria entender algumas coincidências.
Pois bem, o texto tem como título “Empreendendo com a família” e começa por afirmar a importância das marcas que as pessoas deixam com o que dizem, da mesma forma, com o que fazem (o que concordo, inclusive tenho textos que falam sobre as marcas que deixamos, notadamente, aquelas que servem como exemplos de princípios morais e de ética).
Contudo, o texto vai além do que eu havia pensado, apresenta-nos uma mensagem de gestos sublimes que se pode exercer e de se transformarem em bons exercícios de como empreender e, ainda, relembra-nos que, para ensinar ou incentivar alguém a ser empreendedor, precisa-se, além de saber, entender e gostar do que se faz.
Além disso, para que se possa ser referência precisa-se, também, de ter boas qualificações nas diversas áreas de atividades, incluindo aí, a da cultura e do lazer, indispensáveis para uma vida com qualidade social, sem esquecer da afetividade, elo importante nas relações familiares, com os amigos e colegas de trabalho.
Enfim, empreender, inclusive com a família, é, de fato, enxergar a capacidade de ter suas ideias concretizadas e, para isso, é necessário esforço e determinação para realizá-las, tendo em mente não apenas o que se quer alcançar, mas o que se quer deixar como marca.
Neste período de pandemia tivemos a oportunidade de percebermos o que realmente importa e, através disso, passamos a enxergar, nas coisas simples, o que verdadeiramente é bom e o que nos faz feliz–viver!
Pois bem, o texto tem como título “Empreendendo com a família” e começa por afirmar a importância das marcas que as pessoas deixam com o que dizem, da mesma forma, com o que fazem (o que concordo, inclusive tenho textos que falam sobre as marcas que deixamos, notadamente, aquelas que servem como exemplos de princípios morais e de ética).
Contudo, o texto vai além do que eu havia pensado, apresenta-nos uma mensagem de gestos sublimes que se pode exercer e de se transformarem em bons exercícios de como empreender e, ainda, relembra-nos que, para ensinar ou incentivar alguém a ser empreendedor, precisa-se, além de saber, entender e gostar do que se faz.
Além disso, para que se possa ser referência precisa-se, também, de ter boas qualificações nas diversas áreas de atividades, incluindo aí, a da cultura e do lazer, indispensáveis para uma vida com qualidade social, sem esquecer da afetividade, elo importante nas relações familiares, com os amigos e colegas de trabalho.
Enfim, empreender, inclusive com a família, é, de fato, enxergar a capacidade de ter suas ideias concretizadas e, para isso, é necessário esforço e determinação para realizá-las, tendo em mente não apenas o que se quer alcançar, mas o que se quer deixar como marca.
Neste período de pandemia tivemos a oportunidade de percebermos o que realmente importa e, através disso, passamos a enxergar, nas coisas simples, o que verdadeiramente é bom e o que nos faz feliz–viver!
Iêda Chaves Freitas
15.06.2021
[i] Fernando Leal é professor e mora em João Pessoa - PB
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 15/06/2021
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