Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
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Textos
Pelas janelas do cotidiano aprende-se a enxergar a vida e o que realmente importa, pois, a brevidade da vida tem-nos confirmado, a cada novo dia, que a morte é, de fato, a nossa única certeza, mesmo que achemos que para alguns ela chegue breve e em horas incertas.
Então pensei: mesmo que acreditemos que há um “plano”, vamos replanejar a vida, sem prazos definidos, apenas com o propósito de sermos felizes, simplesmente? E isso inclui sorrir, chorar e sentir dor, prazer e viver intensamente o presente.
O convite está feito: vamos viver com beleza e leveza! Vamos dar mais sentido a nossa existência, importar-se mais com o outro. Vamos ressignificar atos simples, como saborear, lentamente, as delícias que agradam o nosso paladar, mesmo que não sejam iguarias, mas aquelas que alimentam nossa alma.
Vamos caminhar sem pressa rumo ao que se acredita? Vamos sonhar mais e realizar as mais inusitadas ou velhas fantasias; vamos dançar, até sozinhos em frente ao espelho, cantar no chuveiro, brincar de ser criança e, se possível, com elas. Vamos flertar com a sabedoria e casar com humildade. Vamos ler e aprender a fazer prosa e poesia? Vamos sorrir para o desconhecido. Ei! vamos amar e amar-se, abraçar (quando for possível) sentindo o enlace da ternura? Vamos praticar a empatia? Vamos viver em equilíbrio, mas, sem planos?
 
Iêda Chaves Freitas
18.05.2021

 
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 18/05/2021
Alterado em 18/05/2021
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