Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
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Textos
Um dia desses me dei conta que se me fizessem perguntas, tipo aquelas que os jornalistas fazem aos entrevistados, sobre gostos, ficaria em uma “saia justa”, pois descobri não que tenho preferências, e daí?
Particularmente, não acho que tenha que ter um livro e um autor preferido. Identifico-me com o autor a partir do que ele escreve, do tema e do contexto. Com base nessa percepção, admiro vários escritores, em diferentes áreas do conhecimento e estilos literários. Vou somando os novos aos antigos.
Também, não tenho uma música que defina meu estilo musical. Há músicas que me trazem boas recordações, é fato, mas não elejo uma em especial, porque cada momento de minha vida é único. Da mesma forma, não tenho um artista predileto, vou mudando de ideia com o tempo. Gosto de filmes de drama, entretanto assisto outros gêneros e não tenho aquele que me marcou, lógico que tem os que gostei, que vi várias vezes. Acho que, na verdade, vou aperfeiçoamento meu gosto no mundo das artes.
Já coisas do tipo: uma cor, escolho a que combina com o meu estado de espírito, acho simplesmente um charme uma camisa branca; já o vermelho me fascina em roupas, carro, acessórios, me visto com essa cor quando estou entusiasmada;  a cor preta me fascina, porém, não gosto de usar roupas em tons escuros durante o dia. Quanto as outras cores, uso-as para compor looks e, em casa, em peças de decoração, sem predominância, apenas combinação e astral.
Quanto ao perfume, escolho aquele que me envolve, me seduz. Na indumentária, não sigo os ditames da moda, adoto o estilo que combina com minha personalidade, assim, me visto de maneira confortável e adequada ao ambiente, além é claro, de gostar do que vejo ao me olhar no espelho.
Disseram-me, quando eu era criança, que meu número de sorte era o quatro, mas não comprovei ainda. Ah, também, não faço diferença entre números ímpares ou pares, no entanto, o 13 pode ser escolha, sem superstição.
Já quanto ao prato predileto, gosto mesmo é de boa comida, tanto faz se é simples ou sofisticada, o que influencia meu paladar é o lugar, pois adoro provar comidas típicas, independente se é em um restaurante fino ou em um boteco, sendo que, gostosa mesmo, pode ser a companhia.
Não me defino como uma pessoa urbana ou rural, gosto de praia, campo e cidade, o que prefiro mesmo é viver intensamente, com leveza e simplicidade.
Às vezes opto por ficar sozinha para conversar comigo mesma: sou fã da minha companhia, mas adoro um bom papo com amigos. Ah, o bate papo pode ser regado por um drink, com ou sem teor alcóolico, petiscos ou não, a depender do clima, do ambiente, da hora e do acontecimento.
Então... será que sou um caso à parte? Não sei, só sei que vou continuar assim, sem preferências, mas posso garantir que tenho personalidade. Ah! se tenho.

Mas, enfim, o que gosto mesmo é de cativar amores e amigos e, de preferência, cultivar a alegria e a felicidade
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Iêda Chaves Freitas
24.02.2021.
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 24/02/2021
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