Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
Por que sou apaixonada por jardins? Porque eles fazem florescer minha mente, iluminam o meu sorriso e o olhar e, estando neles, esqueço o tempo e me concentro no que é essencial - viver.
Vejo, no colorido das flores e rosas, no verde das plantas e na diversidade das espécies, a beleza e a leveza que d’alma, reconhecendo, assim, a efemeridade que é a vida.
Os jardins têm, para mim, um sentido bem particular. Eles me ensinam a refletir sobre o que é, de fato, importante, suficiente e necessário para se viver em harmonia com a natureza, inclusive a humana. Assim, vou aperfeiçoando os cuidados nas minhas relações com o outro, regando meus sentimentos, e cuidando para que não falte a luz que ilumina o meu ser.
É caminhando em um jardim que tenho o prazer de contemplar o bailar de uma borboleta cotejando o néctar de uma flor e isso me diz das transformações e do sentido das mudanças no curso da vida, pois elas são inevitáveis.
Cotejo, analogamente, a vida com um jardim, em que ambos têm rosas e espinhos; as primeiras, dizem das nossas fragilidades e sensibilidades, os segundos, sinalizam para os devidos cuidados, pois, podemos, sem querer, machucar quem cuida de nós.
Portanto, faço dos jardins os meus espaços da vida para a felicidade, onde cultivo sonhos e fantasias, aprendendo, a cada novo dia, desenvolver minhas competências e aperfeiçoar novas habilidades.
Vejo, no colorido das flores e rosas, no verde das plantas e na diversidade das espécies, a beleza e a leveza que d’alma, reconhecendo, assim, a efemeridade que é a vida.
Os jardins têm, para mim, um sentido bem particular. Eles me ensinam a refletir sobre o que é, de fato, importante, suficiente e necessário para se viver em harmonia com a natureza, inclusive a humana. Assim, vou aperfeiçoando os cuidados nas minhas relações com o outro, regando meus sentimentos, e cuidando para que não falte a luz que ilumina o meu ser.
É caminhando em um jardim que tenho o prazer de contemplar o bailar de uma borboleta cotejando o néctar de uma flor e isso me diz das transformações e do sentido das mudanças no curso da vida, pois elas são inevitáveis.
Cotejo, analogamente, a vida com um jardim, em que ambos têm rosas e espinhos; as primeiras, dizem das nossas fragilidades e sensibilidades, os segundos, sinalizam para os devidos cuidados, pois, podemos, sem querer, machucar quem cuida de nós.
Portanto, faço dos jardins os meus espaços da vida para a felicidade, onde cultivo sonhos e fantasias, aprendendo, a cada novo dia, desenvolver minhas competências e aperfeiçoar novas habilidades.
Iêda Chaves Freitas
15.02.2021
15.02.2021
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 15/02/2021
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