Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
Tenho optado nesses últimos anos por passar fins de semana junto a natureza, na companhia de filhos e netos. Aproveitamos a viagem, até o local de destino, para contemplar a beleza das serras, as florestas nativas, as flores, os animais nos pastos, as curvas sinuosas das estradas e a vida campestre, rica em detalhes que se fazem perceptíveis ao olhar de quem vive na urbanização.
Em cada um dos lugares escolhidos, apreciamos o que está ali, à nossa disposição, desde o lago para pescaria, o rio com corredeiras para descer de boia ou, simplesmente, sentar-se às suas margens e ficar ouvindo o som das águas.
Cavalgar e sentir o prazer de ouvir os cantos dos pássaros, observar com admiração a habilidade dos cavalos em escolher o trecho do caminho que é mais confortável e seguro – para eles e para nós –, ensinando-nos a sermos cuidadosos com os outros e consigo mesmo naquilo que fazemos, até mesmo como hobbie.
As crianças fazem festa ao alimentar animais de pequeno porte e se deslumbram ao ver o pavão cortejar sua parceira.
Temos tido bons momentos para ver a vida pulsando fora do contexto das tecnologias, que tem movido nossas vidas e, além de respirar ar puro, aprendemos a ressignificar conceitos e padrões de vida, numa perspectiva diferente da vivência cotidiana urbana. Enfim, sorrir para a leveza da vida.
Em cada um dos lugares escolhidos, apreciamos o que está ali, à nossa disposição, desde o lago para pescaria, o rio com corredeiras para descer de boia ou, simplesmente, sentar-se às suas margens e ficar ouvindo o som das águas.
Cavalgar e sentir o prazer de ouvir os cantos dos pássaros, observar com admiração a habilidade dos cavalos em escolher o trecho do caminho que é mais confortável e seguro – para eles e para nós –, ensinando-nos a sermos cuidadosos com os outros e consigo mesmo naquilo que fazemos, até mesmo como hobbie.
As crianças fazem festa ao alimentar animais de pequeno porte e se deslumbram ao ver o pavão cortejar sua parceira.
Temos tido bons momentos para ver a vida pulsando fora do contexto das tecnologias, que tem movido nossas vidas e, além de respirar ar puro, aprendemos a ressignificar conceitos e padrões de vida, numa perspectiva diferente da vivência cotidiana urbana. Enfim, sorrir para a leveza da vida.
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 06/01/2021
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