Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
Textos
O MEU, O SEU, O NOSSO
Em tempo de desigualdade social crescente, de desmatamentos desmedidos, de feminicídios em escalas assustadoras, do aumento da violência; me ponho a questionar - o que explica essa desordem no comportamento da vida em sociedade, que nada se assemelha a harmonia da diversidade dos biomas e recursos da natureza?
O que a sociedade do consumo e da imitação pode fazer para atingir um nível aceitável de convivência humana, sem degradação da natureza, incluindo aí a humana?
O meu espaço social é, também, o seu, o nosso meio ambiente. Então, como convergir para a consonância de interesses que deveriam estar implícitos em nossas ações cotidianas? Como respeitar o outro se não respeitamos nossas próprias convicções? Como cobrar direitos se não cumprimos os nossos deveres?
Sabemos as respostas, mas o nosso agir não (cor)responde.
Em tempo de desigualdade social crescente, de desmatamentos desmedidos, de feminicídios em escalas assustadoras, do aumento da violência; me ponho a questionar - o que explica essa desordem no comportamento da vida em sociedade, que nada se assemelha a harmonia da diversidade dos biomas e recursos da natureza?
O que a sociedade do consumo e da imitação pode fazer para atingir um nível aceitável de convivência humana, sem degradação da natureza, incluindo aí a humana?
O meu espaço social é, também, o seu, o nosso meio ambiente. Então, como convergir para a consonância de interesses que deveriam estar implícitos em nossas ações cotidianas? Como respeitar o outro se não respeitamos nossas próprias convicções? Como cobrar direitos se não cumprimos os nossos deveres?
Sabemos as respostas, mas o nosso agir não (cor)responde.
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 04/12/2020
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