Ieda Chaves Freitas
Percepções sobre o que li, vi e vivi.
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Textos
Ela ao acordar, abriu as cortinas do seu quarto, e viu que o dia estava claro. Na verdade, ao abrir a janela viu belo sol brilhando lá fora.
Vestiu-se com a roupa apropriada para aquela manhã. Escolheu, religiosamente, uma peça branca, afinal era sexta-feira e ela tinha um compromisso com a cor branca, nesse dia. Em seguida, Ana fez um rabo de cavalo nos cabelos, calçou o tênis e decidiu: mesmo de máscara voltaria a sua vida normal. E a primeira coisa a fazer seria retomar suas  longas caminhadas, interrompidas pela pandemia.
Ao sair de casa, encontrou um lindo cenário pelo caminho de seu roteiro: ipês amarelos, jardins floridos, borboletas... Afinal, ela estava na primavera.  Enquanto caminhava, pensativa que estava, Ana passou em frente a um jardim abandonado, porém cheio de flores em meio ao mato e, para seu deleite, avistou um beija-flor. Ana parou, contemplou tudo que via e baixinho disse: Gratidão, meu Pai, por continuar viva nesse “novo normal”.
 
Ieda Chaves Freitas
Enviado por Ieda Chaves Freitas em 07/10/2020
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